A cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024 será realizada na próxima sexta-feira, dia 26 de julho, às 14h (horário de Brasília). Este ano, os Jogos prometem inovar com um evento inicial que será realizado pela primeira vez em um local aberto ao público e de forma gratuita. As transmissões ao vivo estarão disponíveis na Globo, sportv, ge e Globoplay.
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O local escolhido para abrigar a celebração é o Rio Sena, um dos principais cartões postais da França. Os atletas das 205 delegações vão desfilar em 85 barcos ao longo do rio, transformando o evento em um espetáculo único que integra a cidade com o espírito olímpico.
O desfile começará às 14h30 (horário de Brasília) na ponte Austerlitz e percorrerá 6 km, passando por pontos turísticos da cidade até chegar ao Trocadero, onde acontecerão os shows de encerramento e a parte final da cerimônia.
A experiência será gratuita para o público ao longo do rio, uma novidade nas Olimpíadas. Mais de 80 telões estarão espalhados ao longo do percurso para que os fãs possam prestigiar. Também serão vendidos ingressos para acesso à parte inferior da ponte Austerlitz.
Onde assistir:
– Data: 26/07/2024
– Horário: 14h (horário de Brasília)
– Local: Rio Sena, Paris (FRA)
– Transmissão: Globo, GE, sportv e Globoplay
Porta-bandeiras do Brasil:
O canoísta Isaquias Queiroz e a capitã da seleção feminina de rugby de sete, Raquel Kochhann, serão os porta-bandeiras do Time Brasil. Os dois foram anunciados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na última segunda-feira (22).
Campeão em Tóquio 2020 no C1 1000m, Isaquias possui ainda duas pratas e um bronze na Rio 2016. Em Paris, ele disputará o C1 1000m e o C2 500m e poderá se tornar o maior medalhista olímpico brasileiro se alcançar seis medalhas em três Olimpíadas, ultrapassando as cinco dos velejadores Torben Grael e Robert Scheidt.
Para Raquel, a superação vai além do esporte. A capitã das Yaras descobriu um câncer de mama há pouco mais de dois anos, após já ter participado dos Jogos Olímpicos na Rio 2016 e em Tóquio 2020. Após a cirurgia de mastectomia e um longo tratamento oncológico, Raquel sobreviveu e decidiu voltar ao rugby em busca de sua terceira Olimpíada.
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